Quem somos

A W.IN é uma clínica médica especializada na preservação da fertilidade feminina pela técnica de criopreservação de óvulos. Temos o compromisso de respeitar o meio ambiente, de implementar projetos sociais com sustentabilidade e governança empresarial (ASG).

Nossa Proposta

Criar um conceito inovador de atendimento médico idealizado para atender os anseios da mulher contemporânea, que planeja engravidar quando lhe for conveniente. Atualmente, muitas são as demandas que fazem com que a gestação seja postergada. Para garantir que não haja dificuldade em engravidar após os 35 anos de idade; tão pouco que existam riscos adicionais, a medicina reprodutiva desenvolveu a técnica laboratorial da criopreservação dos óvulos.

Desta forma, a mulher pode preservar a sua fertilidade e utilizar os óvulos congelados para engravidar num momento oportuno, sem que sofra a pressão social ou do seu relógio biológico.

A clínica W.IN oferece um atendimento exclusivo e personalizado, considerando as necessidades individuais de cada paciente, num ambiente moderno e acolhedor, idealizado para realizar tratamentos de preservação da fertilidade.

Nosso compromisso social

Pacientes jovens, em idade reprodutiva e acometidas pelo câncer, têm ao menos 50% de probabilidade de ser tornarem inférteis, após o tratamento de químio e radioterapia.

Ao congelar os seus óvulos conosco, você poderá optar em doar 2.5% do total gasto no seu tratamento, para o programa W.IN e o Câncer. Nós doaremos a mesma quantia, totalizando 5%. Desta forma, a cada 20 tratamentos efetivados, 1 será 100% doado para uma paciente com câncer e sem recursos financeiros para congelar os seus óvulos.

Nossa Equipe

Perguntas Frequentes

Após a coleta, os óvulos são avaliados quanto a sua maturidade e morfologia. Aqueles que se encontram em condições adequadas, são submetidos à técnica de vitrificação, que consiste num congelamento ultrarrápido em nitrogênio líquido, em temperatura a -196°C. Os óvulos são congelados em palhetas que ficam inseridas em racks identificadas com o nome e registro de cada paciente e armazenadas dentro de containers apropriados.
O processo laboratorial é realizado por profissionais especializados em reprodução assistida, denominados embriologistas. Para garantir o máximo de segurança e rastreabilidade das amostras, a conferência de todas as etapas é feita por dois membros da equipe. A clínica segue as normativas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), sendo ainda auditada anualmente pela Red Latinoamericana de Reproducción Assistida (REDLARA).
Todas as mulheres em idade reprodutiva podem congelar os seus óvulos, como forma de preservação da fertilidade. O congelamento é dito social, quando for feito com o objetivo de postergar a gravidez. Neste caso, o ideal é que seja realizado antes dos 35 anos de idade, quando os óvulos são mais jovens, apresentam melhor potencial de fertilização e menores riscos genéticos. Entre os 36 e 40 anos de idade, também é viável que o congelamento seja feito, embora os resultados quanto ao número de óvulos captados por ciclo de tratamento e chances de gravidez quando os óvulos forem descongelados sejam um pouco inferiores. Após os 40 anos de idade, o caso terá que ser avaliado individualmente. O congelamento é denominado oncológico, quando a paciente tem câncer, não tem filhos e necessita de tratamento complementar por quimio ou radioterapia, o que pode ocasionar a infertilidade em até 50% dos casos. O congelamento é considerado oportuno, quando realizado de forma preventiva e anterior a tratamentos que possam levar à perda da reserva quantitativa de óvulos, como ocorre em cirurgias para o tratamento da endometriose ou em algumas doenças imunológicas.
O número ideal de óvulos a serem congelados depende da idade da paciente e do seu planejamento reprodutivo. O congelamento de óvulos deve ser encarado como um seguro, que nem sempre a paciente precisará utilizar. Caso precise, será necessário que faça uma Fertilização In Vitro (FIV) quando então os seus óvulos serão utilizados para formar os embriões no laboratório. Nem todas as pacientes engravidam na primeira tentativa de FIV, sendo que a média precisa fazer entre duas e três tentativas. Então, para que esse seguro reprodutivo faça sentido, a paciente deve congelar uma quantidade de óvulos suficientes para que possa fazer 03 tentativas de FIV; ou seja, entre 15 e 20 óvulos para pacientes abaixo dos 35 anos; e entre 20 e 25 entre 36 e 40 anos de idade. Isso, para cada filho que ela planejar ter.
O número de óvulos ideais descrito acima é individual, depende da reserva ovariana e da idade. Para avaliar a reserva ovariana (quantificação dos óvulos nos ovários), são solicitados os exames FSH (Hormônio folículo estimulante) e AMH (Hormônio anti-mulleriano) ou feita uma avaliação dos folículos antrais ovarianos por ultrassonografia transvaginal.
Os óvulos podem ficar congelados por tempo indeterminado, sem perda da sua viabilidade.
Os óvulos são células germinativas e podem ser descartados a qualquer momento, desde que com a devida autorização, assinada pela paciente, em termo de consentimento específico (TCLE). Eles podem também ser destinados à pesquisa ou doados para outra paciente (neste caso, de forma anônima, para ambos os lados).
Os medicamentos utilizados para induzir a ovulação são hormônios produzidos por engenharia genética que, embora sintéticos, apresentam estrutura molecular semelhante àqueles produzidos pela paciente. Por essa razão, apresentam imunogenicidade muito baixa e raramente causam efeitos colaterais. No entanto, alguns efeitos adversos como aumento de sensibilidade mamária, alteração de humor, cefaleia e retenção hídrica discreta, podem aparecer durante o tratamento (incidência inferior a 10%); e, caso apareçam, regridem prontamente após o período menstrual.
De forma geral, não existe contraindicação ao tratamento. Mesmo quando a paciente está com câncer hormônio-dependente (exemplo: câncer de mama), podemos utilizar protocolos de indução com adição de medicamentos protetores da ação estrogênica (letrozol) de forma a não causar nenhum efeito deletério. Esse protocolo é aprovado pela sociedade brasileira, americana e europeia de oncologia.
Os custos do tratamento devem ser calculados considerando-se os valores laboratoriais, honorários da equipe, medicação e número de tentativas necessárias. Como esses critérios são variáveis, é necessário que se faça uma avaliação individual e personalizada para que um orçamento seja fornecido de forma correta e precisa. É cobrada uma taxa semestral de manutenção, enquanto os óvulos permanecerem congelados.